Compositor: Mario De Jesús
E o que fizestes do amor que me juraste?
E o que tens feito dos beijos que te dei?
E que desculpa pode me dar se falhares
E matares a esperança que havia em mim?
E que ingrato é o destino que me fere
E que absurda a razão da minha paixão
E que ignorante é este amor que não morre
E prefere perdoar sua traição
E pensar
Que em minha vida foste uma chama
E a torrente da minha glória foi você
E cheguei a te querer com a alma
E hoje me mata de tristeza a sua atitude
Diga então, a que devo o seu abandono?
E em que lugar sua promessa se perdeu?
E se dizes a verdade, eu te perdoo
E te levo como lembrança pra junto de Deus
E pensar
Que em minha vida foste uma chama
E a torrente da minha glória foi você
E cheguei a te querer com a alma
E hoje me mata de tristeza a sua atitude
Diga então, a que devo o seu abandono?
E em que lugar sua promessa se perdeu?
E se dizes a verdade, eu te perdoo
E te levo como lembrança pra junto de Deus